
Pois Bem... Voltei. Voltei não! Pq na verdade eu nunca postei em um blog (hahahaha). Mas minha conta já existe há um bom tempo e só agora resolvi postar pela primeira vez (Ui! Super inesquecível! huahuahuahua)
Eu nem tenho um tema fixo pra escrever aqui, mas o que me der na cabeça eu vou escrever. Aliás eu até tenho um tema em mente, mas só contarei mais na frente quando eu juntar com um material bom pra trazer pra vocês.
Enfim... hoje eu falar sobre uma questão bem interessante, nós MULHERES. Eu, particularmente, gosto bastante de falar sobre isso (hauhauahuahuahua) e esse texto eu já tinha feito (Com a ajuda de uma amiga :D) pra outra coisa e é baseado no documentário SOS Mulher. Então vamos ao que interessa, né? Parar de enrolar e mostrar a que viemos (huahauhauahuahau).
A mulher de ontem e hoje: Revolucionar para não se excluir.
Baseado
numa sociedade patriarcal, que parte da dominância masculina sobre a feminina, tornou,
assim, o homem como detentor do poder e a mulher como submissa. A sociedade,
desde a antiguidade, convive com essa diferenciação entre os gêneros e ainda
hoje vemos os resquícios dessa forma de organização social. Onde a mulher ainda
se coloca abaixo do homem de diversas formas no cotidiano atual.
Vemos,
especificamente, a dificuldades que as mulheres passam em nosso país e mais
especificamente na região nordeste. Elas são expostas a situações difíceis como
preconceito e falta de empregos. Ou situações mais extremas como violências
físicas e psicológicas.
Nos
anos 60 o movimento feminista tentou mudar a realidade vivida pelas mulheres.
Baseado numa ideologia que parte do pressuposto que se precisava de igualdade
entre os gêneros. Tentava-se conquistar os direitos
legais das mulheres, que, seriam eles: os direitos de contrato, direitos de
propriedade, direitos ao voto, o direito da mulher à sua autonomia e à
integridade de seu corpo, etc.
As
mulheres, do documentário SOS Mulher, ilustram perfeitamente essa realidade, na
qual observamos que as mesmas tentam mudar esses restos de estrutura machista
no Brasil e fazem parte do movimento feminista a fim de mudar a vida de outras
mulheres, que ainda são submissas a essa condição. Muitas delas vivem no
cotidiano, a situação de exclusão. Exclusão, essa, que é definida como um
mecanismo de produção da desigualdade social. E se dá por haver uma
discrepância de interesses, principalmente ao que diz respeito aos gêneros.
Encontramos
no documentário, depoimentos de mulheres que são discriminadas pela cor, pelo
seu gênero e pela sua classe social. Essas mulheres relatam casos em que são
espancadas, humilhadas, e mal tratadas físico e psicologicamente. Mas que
conseguiram se livrar dessa condição e após a superação de seus traumas tentam
fazer a diferenças em suas vidas e nas vidas de outras mulheres.
Temos
que levar em consideração que a situação da exclusão é um processo complexo. As
pessoas precisam de um movimento que mescle a morte emocional e a exaltação
revolucionária para que essas mudanças ocorram, mas não de forma imediata, e
sim de forma gradativa. As mulheres já conseguiram mudar muito a realidade
social na qual se encontravam e hoje possuem muitos direitos, que foram adquiridos
através de muita luta.
Vemos
que a educação e a entrada no mercado de trabalho contribuem para que a mulher
mude sua realidade. No
que diz respeito ao trabalho e ao estudo, o documentário trás uma história de
superação, que nos mostra uma mulher que apesar das adversidades conseguiu
superar suas expectativas e dar uma reviravolta na sua condição de ser uma
mulher nordestina e pobre. Teve como resultado uma conquista profissional satisfatória
devido aos estudos. Ela se formou em pedagogia e não deixou de estudar,
continuando com sua jornada de qualificação profissional. Esse caso também é
muito comum de encontramos no nosso cotidiano, pois cada vez mais as mulheres
estão procurando se qualificar e alcançar cargos profissionais antes ocupados, apenas,
por homens.
A submissão, que também é considerada um tipo
de exclusão, nos remete a outro momento do documentário. Encontramos na fala de
uma agricultora, um discurso comum ao de outras mulheres. Só que dessa vez o
relato é sobre violência doméstica. Ela nos mostra o quanto a mulher é
agredida, submissa e sofre, por causa do seu cônjuge. Nas áreas rurais essas
questões ainda estão bem enraizadas, devido à resistência que existe para que
ocorra uma mudança na base da cultura local. Com isso, procura-se através de
grupos de encontros e de transmissão de informações, a essas mulheres, como
deve ser seu comportamento e a prevenção desse tipo de situações. O caso de
violência doméstica também é citado em outras falas.
Podemos
concluir que só através da luta contra a base cultural, que provoca a submissão
feminina, que isso pode mudar. Hoje, mesmo com toda a mudança que já houve e os
espaços já conquistados, percebemos que ainda há possibilidade de se fazer mais
em prol dessas mudanças que estão proporcionalmente relacionadas à luta e a
união das mulheres contra esse tipo de exclusão.

Huahuahuahua.. Agora me digam: Gostaram? Vocês querem sugerir algum tema? Pode, vú?!
Meninees, dois beijo na cútis e um abraço (pq ainda não somos muito íntimos né?!) e até a próxima!
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Inté menines ;)
PS: Ah! Se houver erros de português desconsiderem ou, de preferência, me avisem. Para que eu não erre novamente, tá? Errar é humano, mas permanecer no erro é burrice, né? =)
De fato, amiga. Aos poucos, com boa instrução a sociedade vai chegar a um ponto de mútuo respeito entre os sexos, você está dando sua contribuição pra que esse dia chegue! Paaarabéns por ter colocado essa P&%@ pra funcionar! kkkkkkk.. Sucesso! :*
ResponderExcluirAdoooooooorei amiga, como sempre você é perfeita em tudo que faz, tá tudo lindo. Agora no próximo tópico, arrase na moda, me fale logoo o que vai tá em alta no verão 2011, as cores, os modelitos e etc... Sabe ne? Tu sempre é a moda da casa. :D
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTá massa o teu texto... pra quem é mente fechada como tu... achei o texto bem mente aberta... kkkkkk... bjaum
ResponderExcluirass: P...
Amigaaa, quanto tempo esse texto heim ?! Nem lembrava mais, ta lindooo :D
ResponderExcluirBeijooos
Pri