sexta-feira, outubro 28, 2011

Vai Passar de Fase ou Prefere o Game Over?



Menineeeeeeeeees, bateu a inspiração (Ainda estou por aqui, viu?!) Tô viva e vamos ao que interessa nesse BRogui: os pensamentos de menina da doida vos (fala) escreve.



Sinceramente? Relacionamentos afetivos é um assunto que me intriga bastante, eu diria. O tipo de coisa que me interessa muito, pq afeta todo mundo a partir de certa idade, né verdade? Eu já li algumas coisas sobre o assunto, como: conceitos, suas divisões, teorias e mais teorias. Mas nada como a prática pra gente saber o que de fato acontece entre as pessoas. No meu caso, quanto mais eu penso e analiso, quanto mais eu me ferro ou não, mais eu estou chegando à conclusão de que pouca coisa vai importar de um relacionamento para o outro. Não que os acontecimentos passados não tenham importância alguma. Eles têm sim. Eles podem te limitar ou te libertar, isso vai variar. Lógico! De como aconteceram e como você encarou os fatos anteriores. Mas com a adesão de um novo relacionamento na sua vida, tudo muda. De uma relação antiga pra uma nova, a pessoa é diferente, é outra realidade, é outra dinâmica. O que eu tenho percebido é que você aprende com relação à pessoa que passou pq a nova... Hahaaaaay! Amigues, é um mundo novo! As reações são diferentes as suas atitudes também. O que dava certo antes pode ser que agora falhe. Digamos que você já aderiu a uma estratégia específica de atuação, certo? Aí é que quebrar com a cabeça do sujeito, pq o que você tinha como um molde que anteriormente sempre dava certo, agora só traz problemas. Logo, você se vê obrigado a mudar todo um conceito que já estava preestabelecido, pra se adaptar a uma nova situação. Tenha dó! Que coisa chata! ¬¬’ Mas é necessário para que a nova relação perdure. E percebeu que tem que ocorrer de ambas as partes? Já pensou como é louco esse jogo?Se você não se adaptar ao outro, não dá pra passar de fase. É game over na certa! Eu mesma paro e penso: “Puta merda, aprendi foi nada nesse cabaré!” (eu penso com essas palavras mesmo =P Husauhsauhsausahhas). Mas a gente vai vivendo, né?! Morrer é que não dá! O tempo e as facilidades do mundo moderno só tem tornado tudo muito mais complicado. E com esse frenético acaba e começa de relacionamentos, você acha que tá sabendo tudo, que tem um molde e é só trocar a pessoa. As pessoas não se adaptam e não se toleram durante muito tempo, não se dão ao trabalho de re-significar as relações. Não tem como não ser complicado. Mas na verdade quando você se depara com o novo e precisa pensar para mudar algumas atitudes, ninguém faz. A fixação em um molde criado por cada um, de acordo com a sua realidade, acaba por não dar certo. As coisas simplesmente não se encaixam. Depois de começar uma nova relação e passar certo tempo... Proooonto! Game Over, Boy! Acabou! É preciso gastar mais uma vida pra você voltar ao nível 2. (Nível 2 pq você também não é nenhuma tapada pra voltar ao nível 1, né pessoa?!). É menines, é um jogo. Um jogo chato, complexo, mas é interessante e bom. Muito bom! A gente quebra a cara, mas gooooosta. Até pq, a gente sempre recomeça né? Ah! Mas vocês podem se jogar de cabeça nas novas relações (eu aconselho a não dar #Alok nesses casos. huasuhsauhsauhsuhsahua) ou ficar se limitando e se libertar aos poucos. Mas não deixem de se relacionar, só tenham calma e pensem, pra depois agir.

E como diria o Pica-Pau no episódio da vassoura da bruxa da perna de bolsa: “E lá vamos nós!” Uhsahusauhsasauhsahusauhsauhsauhsauhsahusauha
Beijo, menineees. 



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terça-feira, setembro 13, 2011

'Vamo de lapada'? (Dia Nacional da Cachaça)


Menineeeeeeees, estou tentando voltar pro blog (sempre, né?!). Mas ando meio sem saco pra computador (Apaguei, por tempo indeterminado, o meu FaceB(i)). Mas como hoje no twitter não se fala em outra coisa, a não ser  sobre o Dia Nacional da Cachaça, eu resolvi postar alguma coisa a respeito do assunto. Sobre essa bebida eu sou um pouco suspeita pra falar. Sim! Eu tomo lá meus ‘bons drink’, mas só que estou off desse mundo etílico por enquanto. Porém, eu assumo que gosto de bebericar. #SemVergonha :D Tem gente que acha feio mulher beber. Particularmente, acho que é puro preconceito e no auge dos meus 23 anos (Que véééia! ;P) não tenho motivos para mentir aqui. Também preciso frisar que não é legal pra nenhum dos gêneros ficar bebendo até ir parar no hospital. Enfim, enquanto eu estava no Twitter(@MayaraPacheco) migrei pro site  da  Super (via @revistasuper) e lá tinha um textinho sobre o assunto.  Dá uma olhadinha no resumo do processo de fabricação:


Da cana à caninha
Passo a passo, a fabricação da pinga artesanal

Colheita da cana
1. O corte da cana é geralmente feito rente ao chão, com cuidado para não rachar os gomos. A cana para a fabricação de cachaça deve estar madura, fresquinha, limpa e precisa ser espremida dois dias após o corte, no máximo. Quanto mais fresca for a cana, melhor será a garapa
Moagem
2. A cana é levada à moenda, máquina com cilindros giratórios que a espreme. O caldo, aproximadamente 70% da massa da cana, é recolhido para fazer a cachaça. O restante é bagaço - que se usa como combustível para a fornalha do alambique
Fermentação
3. A fermentação ocorre em tanques chamados dornas. Ao caldo de cana, são acrescentados produtos como fubá ou farelo de arroz, que estimulam a multiplicação das leveduras (fungos microscópicos). Essas leveduras transformam o açúcar em álcool. Fermentado, o caldo é chamado de vinho e tem até 12% de álcool
Destilação
4. O vinho é despejado então no alambique, uma espécie de caldeirão metálico aquecido por um fogareiro. Quando o vinho atinge a temperatura de 78,3 oC, o álcool etílico, mais volátil que a água, evapora. O vapor sobe por uma coluna e volta a ficar líquido ao passar em uma serpentina resfriada a água. Está pronta a cachaça, com 38% a 54% de álcool, que pode ser envelhecida em barris de madeira ou engarrafada imediatamente


Legal, né?! Eu  #adooooro uma caipirinha (e uma cerva gelada, consumidas separadamente e em dias diferentes, lógico! huahuahuahua) e aprendi com meu primo a fazer uma que fica muito boa e ainda dá pra colocar o material na mesa, chamar uma galera e cada um se servir, é engraçado e dá pra animar uma reuniãozinha da #Txurma. É mais ou menos assim:
Você vai precisar de limão, gelo, açúcar, cachaça, dosador, espremedor, copo e canudo.
O limão tem um jeitinho certo de cortar que é assim:

Corte o limão no sentido da seta e tire  essa parte branquinha (o meio), a cabecinha e a bundinha dele. Pronto! Jogue no copo e coloque duas colheres de sopa cheias de açúcar. 


Na sequência, você espreme o limão juntamente com o açúcar (com o auxílio do espremedor) até tirar o suco todinho. Com o dosador, meça e coloque uma dose de cachaça, misture um pouco. Adicione o gelo. Coloque o canudo e #SeJogue (mas aprecie com calma, pq além de cachaça ser uma bebida mais forte, o drink leva açúcar e engorda, né?!). 

Pois é menines, é isso!
=***** 

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quarta-feira, abril 27, 2011

'Prazamigue'

Menineeees, esse texto é dedicado as minhas 'zamigues'.

O feriado da Semana Santa foi tão legal que eu resolvi postar pra elas hoje. Eu nem curti farra nesse feriado. Fui, tradicionalmente, pra casa de vovó e fiquei lá curtindo a família e 'azamigue' que estavam no interior (Arcoverde). 

Como é bom ter amigos. Aqueles AMIGOS que você pode contar todas as horas e pra qualquer coisa. Inúmeras provas de que eles são verdadeiros eu já tive. E me conforta saber que eles existem e, pra mim, são uma extensão da minha família. Sei que nesse feriado 'azamigue' se reuniram e fizeram com que eu lembrasse de tantas coisas, depois de tantas conversas. Algum tempo após a saída delas da casa de vovó, eu me peguei no meio da madrugada pensando em todos os momentos que fizeram delas minhas amigas, minhas irmãs. Primeiramente pensei no Colégio Cardeal, onde tudo começou. Tantas coisas vividas durante o período escolar. As brigas por bilhetes durante as aulas, o ciúme pra vê quem era mais amiga de quem, as brincadeiras, as risadas adolescentes, os gatinhos mais velhos, as saídas pra praça, as festinhas, as reuniões, os trabalhos escolares... Depois vieram as separações. Ah! Maldita BR 232. Mas a amizade que foi invejada e quase destruída (Eu tenho provas disso! hahahaha) se fortaleceu. Siiiiim! Quantas cartas enviadas não só pelo correio, mas pelos carros que saiam rumo a Recife? (Eu ainda tenho todas, viu amigues?! *-* hehehe) Mas, no final das contas, cada uma tomou seu rumo e foi ter novas experiências. O que, no nosso caso, não valeu de muita coisa. Continuamos as mesmas 'queijas' de sempre. Cada uma com suas características diferenciais: uma mais esperta e bem a frente do seu tempo, uma mais tímida e romântica, uma mais 'fresca' e mais recolhida ao seu mundo, uma mais 'doidinha' e revolucionária, uma mais focada e objetiva (e furona, claro! uhahauhauhauhuhaauhua). Quantas coisas a gente passou, né queijas?! Encontros, desencontros, festas, internas, reuniões, crises de choro, horas no telefone (eita, TIM!), sushi, formaturas, pizza, distancia, crises de risos, 'pé na bunda', perda de entes queridos, aniversários, namoros, brigas familiares, fotos 'queimafilme' dos encontros e até gente querendo acabar com tudo isso que a gente construiu. Mas estamos aqui, firmes e fortes, mantendo uma amizade que já já completa duas décadas (suas velhas!uhahuauhauhauhauauhauhua).

Sei que pessoas assim a gente precisa levar pra vida toda. E pelo visto o destino nos quer unidas mesmo. Tudo de estranho já aconteceu e a gente está sempre ali, esperando por mais uma reunião das queijas, mesmo que demore 3 ou 6 meses para mais um  velho-novo encontro 'dazamigue'. Que bom que criaram o msn, pois eu não passo um dia sequer sem falar com uma delas. E no Facebook? Quantas declarações? Hã? A gente se ama mesmo, heim?! huauhahuahuahuuhahuahuauha...
Mas eu preciso dizer mais uma vez: Owun minhas Queijas, eu amo vocês. (LLLLL) (*-*) (Chorei! hahahahahaha... MayLesa! :P )
É isso!
Beijooo, menines!

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Um Off (Xingamentos, agradecimentos, dicas, pedidos, etc...): emuitomenina@hotmail.com (Menineees, se eu demorar a responder, me desculpem! Mas eu respondo tá?!)

Eu não poderia deixar de colocar essa música que fez parte da nossa infância e que se tornou o hino da nossa amizade (parece que foi feita pra gente, né?! hahahaha): 

Amigas

Chiquititas

Não há memória onde não apareçam
E nem lembranças em que elas não estejam
Tanto nos dias tristes e felizes
Foi com elas que eu ri e chorei
Se estou longe as sinto por perto
Nunca ninguém vai nos separar
Elas guardam todos os meus segredos
É um tesouro a nossa amizade
Amigas, amigas companheiras da minha vida
Amigas, com vocês eu inventei
Um mundo de carinho a dividir com vocês
Amigas as melhores que sonhei
Amigas, amigas presentes da minha vida
Amigas com vocês eu aprendi
Que juntas jamais seremos vencidas amigas
Amigas para sempre

domingo, abril 17, 2011

Ainda Somos os Mesmos e Vivemos... (8)



Menines, depois de tanto tempo longe do blog... I’m Baaack! Hahaha... Não sei se é só por um post ou se é pra sempre. Tudo anda tão incerto, mas vamos ao que interessa né?!

Pois bem, diante de alguns acontecimentos dessa minha vida hiperativa que, teoricamente, era pra ser cheia de emoções, eu me deparei com algumas situações e estas me fizeram pensar exaustivamente nos últimos tempos. Não só pelas coisas que se passam comigo, mas também pelo que tenho observado de pessoas próximas.

Eu diria que estou num momento pra reclamar e ao mesmo tempo com soluções extremamente inviáveis. Ou seja, não estou fazendo muita coisa né?! Mas estou fixada nisso! Espero que logo mais isso passe. Heuaheuhauehauehuae... O que anda me irritando um pouco nas pessoas é o fato de algumas delas, baseada nas minhas concepções (Óbvio! hahaha), terem perdido ou nem nunca terem tido contato com as noções básicas de limite, de ética, de respeito e/ou de responsabilidade para com próximo.  Em todos os sentidos. Chegamos ao ponto em que não importa o sentimento do outro, mas apenas se temos amor PRÓPRIO (Narciso? hahaha) respeito PRÓPRIO, e todos esses detalhes extremamente individualistas e egoístas.  Não estou aqui dizendo que eles precisam ser abolidos. Lógico que não! São necessários sim. E eu apoio, concordo e até faço apologia. Mas a diferença está justamente no fato de que alguns sujeitos fazem disso um escudo, deixando que isso vire um impedimento e resulte numa sucessão de comportamentos repugnantes, como os que eu tenho visto ultimamente. Creio que seja uma questão meramente defensiva por parte de cada um, na verdade eu espero que seja mesmo. E, ainda, tenho a esperança que as pessoas mudem. Parem pra perceber que pensar apenas em si mesmo só faz de você, apenas, um ser fraco e sozinho. Claro que eu não estou me ausentando dessa ‘txurma’! Não mesmo. Entretanto acho que, diferentemente de algumas pessoas, tive um pouco mais de contato com a educação básica na minha casa, e concluí que mesmo tendo contato com situações diversas e adversas, as quais eu poderia ter deixado tudo isso de lado e ter mudado meu comportamento para me defender... Não, eu não mudei tanto. Percebi que minhas raízes, minhas concepções, meus valores estão mais arraigados do que eu poderia supor. Achei bem interessante e gostei desse ‘babadeeen’, menines! (Máááááôe! hauauhauhauhahuahuahuahuahua...) Sequencialmente eu atentei para a necessidade de baixar o escudo e perceber quão importante é ter pessoas por perto. Pessoas que nos ajudam em horas difíceis, que compartilham coisas, que te animam e que choram junto. Essas, que mesmo tendo amor próprio, se comovem com o a situação alheia e se doam sem medo, pois tem a certeza que não estão se prejudicando com tanta permissividade. Pelo contrário, estão se fortalecendo pela cumplicidade que algumas situações geram. Tive certeza que ter respeito é conseguir ver no outro suas fraquezas e não se aproveitar delas. Ter limite é não fazer da liberdade conquistada um mero brinquedo descartável, mas cuidar como O mais desejado. Isso torna as relações sociais mais interessantes, mais bonitas, mais estáveis, mais intensas.

Menineeeeees... é o que temos pra hoje tá?! Um babado viajado, mas que tem feito muito sentido! Pelo menos pra mim! Uhauhahuahuauhauhauhauhahua.. Até! =]

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quarta-feira, fevereiro 23, 2011

SeLigaAê,Menines! 2



Menines, tô de volta! Mááááôeeee!
Mas é só pra não fica tão paradinho por aqui, né?! Ando pensando muito e escrevendo pouco. Depois eu me perco e/ou esqueço. Enfim... 
Vamos falar sobre ’Ô’ Carnaval, né?! Pra mim não é a melhor festa do ano, como é pra muita gente (para maioria dos brasileiros). Sei lá! Eu curto a movimentação, acho interessante o universo simbólico, e blá blá blá... É bom aqui em Recife, pq tudo começa muito antes. A gente começa logo a se animar e quer curtir o carnaval também. As festas são boas, mas não sou super fã não (acho que é por causa do calor ¬¬’). De qualquer forma, já começaram as prévias há muito tempo e todo fim de semana você tem o que fazer aqui na cidade. Ah! Vale salientar que a night de Recife anda muito falha. OMG! Nas boates não tem uma atração que valha a pena você perder tempo se arrumando pra sair de casa. Vez ou outra é que tem um show legal, infelizmente. =/
Voltando ao carnaval... Este post tá meio tarde já que rolaram muitas prévias, porém eu vou colocar as datas de algumas festas que ainda estão para acontecer. Quem quiser se programar pro carnaval, tá aí. :) Ah! Segundo o NETV de hoje, os hotéis já estão lotadoos. :O Então, pra quem demorou, babe esse ano e venha ano que vem. Hehehehe :P

Na semana Pré em Recife:
 25/02 - Siri na Lata/Carvalheira Fantasy
26/02 - Acorda pra Tomar Gagau/Chocalho do Neno/Maluco Beleza/Sala de Justiça/Baile Municipal
27/02 - Bloco da Gia/Olinda Beer
03/03 - Bloco de Olho Naquilo


Em Piedade/ Candeias:
27/02 - Catraias de Candeias
28/02 a 04/03 - “As bandas Calypso, Molejo, Sambstar, Cheiro de Amor, André Rio e É o Tchan entram no clima do antigo Recifolia em cima do trio e fazem percurso pela beira-mar de Jaboatão." Fonte: O Diário de Pernambuco

Durante o carnaval:


O Pós:
12/03 - Bloco Não Acredito Que Te Beijei

No interior do estado também tem Carnaval bom em Bezerros (Folia do Papangu)Pesqueira (O Carnaval dos Caiporas)TriunfoBuíque.
Eu sei que deve ter muito mais coisas por aí. Mas esses são alguns pontos onde as festas são boas, fora o famoso carnaval de Olinda. Pra quem gosta de uma farrinha na praia, os lugares onde circula muita gente é: Tamandaré e Praia dos Carneiros, Porto de Galinhas, Itamaracá, entre outras praias.

Então, menineeees, tá aí um resumão do Carnaval em Pernambuco. Tem festa para todos os gostos e estilos. Para quem não gosta #dejeitonenhum e reclama do carnaval o tempo inteiro, ‘enchendo o saco’ dos foliões que estão contando os dias, ah vá! Pegue um avião e vá pra Argentina, oks?! :P



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segunda-feira, fevereiro 07, 2011

“Ê saudade que bate no meu coração...” (8)



Eita! ‘Peraê’ que eu to tirando as teias de aranha!!!  Opaaa! Proooonto.

Como não poderia deixar de ser... Preciso falar sobre a danada da saudade. Bendita seja.

Antigamente eu pensava que saudade era uma coisa ruim de sentir. Eu via a saudade como uma sensação ruim, que me fazia chorar, relembrar coisas e fazia com que eu me apegasse cada vez mais a elas. Porém, pra mim, atualmente, é tudo bem diferente. Penso que sentir saudade é bom. É necessário. É estimulante (Ôe! hahahaha). Pensar desse jeito parece meio esquisito, né? Tem gente que não gosta de sentir saudade. Why??? Diante da minha pequena experiência de vida, eu acredito nessa forma de ver as coisas e gosto muito disso. Tudo que aconteceu na minha vida sendo bom ou ruim eu, definitivamente, não queria que se repetisse. NUNCA! Quando eu sinto saudade de um acontecimento bom, eu não quero necessariamente revivê-lo. Eu quero apenas lembrar, rir (e ponto). Nada mais. E se o acontecimento foi ruim... Aí é que eu não queria revivê-lo mesmo. Nem que eu pudesse mudá-lo. NÃO MESMO! Caso fosse diferente, não seria como foi (grande raciocínio! dã! :P) e eu não teria como rir ou chorar sozinha quando eu me lembro (ou quando releio minhas velhas agendas. Por isso que eu não vou participar do ritual para queimá-las, Oks queijams?!). Ou seja, não seria tão interessante, pq minha realidade, hoje,  seria outra. E pra mim está muito bom. Não tá perfeito, mas tá muito bom. Quando revejo as coisas eu fico dizendo a mim mesma: Que M£rd@, como eu era mamona! ¬¬’ Ou: “MermaumDoido”, foi muita onda (véi)! :D Pra mim, de certa forma, é confortável pensar que o que aconteceu não vai mudar. O que foi ruim, eu sempre penso que poderia ter sido pior e o que foi bom... ah! No coments, né? ;)

Só posso dizer que as pessoas podem me julgar por eu ser meio louca de, as vezes, mudar de humor, só pq lembrei de algo que só foi despertado pq eu ouvi AQUELA MÚSICA ou senti AQUELE CHEIRO. Qual o problema? Hã? Você não tem suas lembranças?  Eu posso brigar dizendo: Poxa! Não usa ESSE perfume. Que cheiro insuportável. Or! ¬¬’  Ou até: Põe AQUELA música. Adooooro! Hahahaha \o/  São as minhas lembranças, as minhas saudades, e quero, enquanto vida eu tiver, lembrar de todas. E me faz muito bem saber que eu não posso mudar nenhuma. Então, como diria Alice Ruiz: “... o passado passou enfim...”. E eu espero, intensamente, ainda ter muitas saudades nessa vida. Pois bem, sei, apenas, que sentir saudade é bom. Ai! Ai! É bom demaai! Hahaaay! :P

Menineeees, que pausa foi essa? Hã? Eu tava me organizando e tava sem inspiração pra escrever, então melhor um stand by mesmo, né?! Pois tentarei me inspirar pra não precisar parar mais. Hahahaha.

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sexta-feira, janeiro 21, 2011

"A Viagem”


Menineeees, eu demorei muito pra postar né? Tá! Eu dei um tempo da internet. Na verdade, dos meios de comunicação em geral. hahahahaha
Ah! Mas eu tô aproveitando o que me resta de férias com seriados, filmes e livros (já que eu não curto uma prainha, né?).


Meninees, eu estava vindo pra Recife quando aqui perto de minha cidade eu vi o resultado de um acidente. Uma cena que realmente é de chocar (se você não é da área de Saúde, é claro!) que foi de uma pessoa completamente estraçalhada em plena BR 232. Dava pra ver as vísceras daquela pobre pessoa (motorista de uma Besta) que deveria estar trabalhando e que com certeza não sobreviveu para chegar a sua residência. Logo, entramos numa discussão dentro do carro a respeito da vida e sua fragilidade. Na verdade foram 3 falas e eu comecei a “viajar” (huahuahuahuahua). Eu já ouvi muito a frase: “Ah! Pra morrer? Basta tá vivo.” Que, a priori, me parece uma colocação bem boba, se analisada de uma forma muito superficial. Mas não é apenas isso. É ter a percepção de que você está aqui e agora, mas o “já já” é  apenas uma suposição, um desejo, entretanto não é uma certeza. E de como, apesar de termos tanta tecnologia, tanta ciência, tantos avanços, nós estamos a mercê de uma coisa tão primária, indiscutível e fatídica, quanto a morte. Não é apenas um questionamento a respeito de “pra onde vamos?”, mas sobre a fragilidade do Ser Humano diante da natureza, das suas próprias invenções e, diretamente, dele mesmo.
Só o que vimos ultimamente na TV é noticias sobre o que a chuva no Rio de Janeiro causou e que atingiu pessoas independentemente de quem elas eram. Onde algumas delas perderam cerca de 10 pessoas da família. Eu fico só imaginando a dor que essas pessoas não sentem. Pq, de fato, dói. E muito. Eu perdi, em 2009, dentro de 45 dias, dois entes queridos e a dor parecia insuportável. Já imaginou uma pessoa que perdeu, 8 parentes, a casa, o emprego, e por muito pouco não perdeu a vida? Como não deve está a cabeça de uma pessoa dessas, né? Aai menines, como isso é sério. Vendo assim os desabrigados dá vontade de levar todo mundo pra casa, né? Mas dá pra fazer sua parte. Por isso quem puder ajudar, faça sua parte.
Eu sempre digo que a gente deve ir com cautela antes de fazer qualquer besteira. Não que eu não faça. Eu faço também. Porém, o ideal é diminuir cada vez mais. Tá certo que a morte é inevitável e tem uma hora que ela vai chegar pra todo mundo. Mas tem coisas que a gente pode fazer pra evitar algumas tragédias, como essa do que acidente né? Não estou falando de se limitar e “viver numa bolha”, oks? Mas têm tantas coisas simples que a gente faz e que põe a vida da gente em risco e é completamente desnecessário. Eu não preciso dar exemplos aqui, até pq cada um sabe o que faz da vida. Mas o que eu quero dizer é: dá pra ter cuidado na vida e ser feliz, tá? Tem tanta gente por aí que se acha poderosa e faz o que quer. Pessoas completamente inconseqüentes. Com relação ao acidente que eu citei, é fato que alguém errou. Senão todo mundo estaria bem agora, concorda? Então se cada um respeitasse o seu limite nada disso teria acontecido. No caso das tragédias, como a chuva do Rio de janeiro, claro que o homem também teve sua parcela de culpa. Por isso é tão importante o respeito e o limite em nossas vidas. Bem, eu só pude concluir que se você não se dá limite, pode ter certeza que a morte dá. Mais cedo ou mais tarde. Que a “verdade” seja dita, não é? Pois tenho dito. Então: cuidem-se. O Máximo que puderem ;)
É isso! ;)
Um beeeeijo para cada um de vocês que curtem esse verão louco, tá?

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