Menines, depois de tanto tempo
longe do blog... I’m Baaack! Hahaha... Não sei se é só por um post ou se é pra
sempre. Tudo anda tão incerto, mas vamos ao que interessa né?!
Pois bem, diante de alguns
acontecimentos dessa minha vida hiperativa que, teoricamente, era pra ser cheia
de emoções, eu me deparei com algumas situações e estas me fizeram pensar
exaustivamente nos últimos tempos. Não só pelas coisas que se passam comigo,
mas também pelo que tenho observado de pessoas próximas.
Eu diria que estou num momento
pra reclamar e ao mesmo tempo com soluções extremamente inviáveis. Ou seja, não
estou fazendo muita coisa né?! Mas estou fixada nisso! Espero que logo mais
isso passe. Heuaheuhauehauehuae... O que anda me irritando um pouco nas pessoas
é o fato de algumas delas, baseada nas minhas concepções (Óbvio! hahaha), terem
perdido ou nem nunca terem tido contato com as noções básicas de limite, de
ética, de respeito e/ou de responsabilidade para com próximo. Em todos os sentidos. Chegamos ao ponto em
que não importa o sentimento do outro, mas apenas se temos amor PRÓPRIO (Narciso?
hahaha) respeito PRÓPRIO, e todos esses detalhes extremamente individualistas e
egoístas. Não estou aqui dizendo que
eles precisam ser abolidos. Lógico que não! São necessários sim. E eu apoio,
concordo e até faço apologia. Mas a diferença está justamente no fato de que alguns
sujeitos fazem disso um escudo, deixando que isso vire um impedimento e resulte
numa sucessão de comportamentos repugnantes, como os que eu tenho visto
ultimamente. Creio que seja uma questão meramente defensiva por parte de cada
um, na verdade eu espero que seja mesmo. E, ainda, tenho a esperança que as
pessoas mudem. Parem pra perceber que pensar apenas em si mesmo só faz de você,
apenas, um ser fraco e sozinho. Claro que eu não estou me ausentando dessa ‘txurma’!
Não mesmo. Entretanto acho que, diferentemente de algumas pessoas, tive um
pouco mais de contato com a educação básica na minha casa, e concluí que mesmo
tendo contato com situações diversas e adversas, as quais eu poderia ter deixado
tudo isso de lado e ter mudado meu comportamento para me defender... Não, eu
não mudei tanto. Percebi que minhas raízes, minhas concepções, meus valores
estão mais arraigados do que eu poderia supor. Achei bem interessante e gostei
desse ‘babadeeen’, menines! (Máááááôe! hauauhauhauhahuahuahuahuahua...)
Sequencialmente eu atentei para a necessidade de baixar o escudo e perceber
quão importante é ter pessoas por perto. Pessoas que nos ajudam em horas difíceis,
que compartilham coisas, que te animam e que choram junto. Essas, que mesmo
tendo amor próprio, se comovem com o a situação alheia e se doam sem medo, pois
tem a certeza que não estão se prejudicando com tanta permissividade. Pelo
contrário, estão se fortalecendo pela cumplicidade que algumas situações geram.
Tive certeza que ter respeito é conseguir ver no outro suas fraquezas e não se
aproveitar delas. Ter limite é não fazer da liberdade conquistada um mero
brinquedo descartável, mas cuidar como O mais desejado. Isso torna as relações
sociais mais interessantes, mais bonitas, mais estáveis, mais intensas.
Menineeeeees... é o que
temos pra hoje tá?! Um babado viajado, mas que tem feito muito sentido! Pelo
menos pra mim! Uhauhahuahuauhauhauhauhahua.. Até! =]
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