domingo, abril 17, 2011

Ainda Somos os Mesmos e Vivemos... (8)



Menines, depois de tanto tempo longe do blog... I’m Baaack! Hahaha... Não sei se é só por um post ou se é pra sempre. Tudo anda tão incerto, mas vamos ao que interessa né?!

Pois bem, diante de alguns acontecimentos dessa minha vida hiperativa que, teoricamente, era pra ser cheia de emoções, eu me deparei com algumas situações e estas me fizeram pensar exaustivamente nos últimos tempos. Não só pelas coisas que se passam comigo, mas também pelo que tenho observado de pessoas próximas.

Eu diria que estou num momento pra reclamar e ao mesmo tempo com soluções extremamente inviáveis. Ou seja, não estou fazendo muita coisa né?! Mas estou fixada nisso! Espero que logo mais isso passe. Heuaheuhauehauehuae... O que anda me irritando um pouco nas pessoas é o fato de algumas delas, baseada nas minhas concepções (Óbvio! hahaha), terem perdido ou nem nunca terem tido contato com as noções básicas de limite, de ética, de respeito e/ou de responsabilidade para com próximo.  Em todos os sentidos. Chegamos ao ponto em que não importa o sentimento do outro, mas apenas se temos amor PRÓPRIO (Narciso? hahaha) respeito PRÓPRIO, e todos esses detalhes extremamente individualistas e egoístas.  Não estou aqui dizendo que eles precisam ser abolidos. Lógico que não! São necessários sim. E eu apoio, concordo e até faço apologia. Mas a diferença está justamente no fato de que alguns sujeitos fazem disso um escudo, deixando que isso vire um impedimento e resulte numa sucessão de comportamentos repugnantes, como os que eu tenho visto ultimamente. Creio que seja uma questão meramente defensiva por parte de cada um, na verdade eu espero que seja mesmo. E, ainda, tenho a esperança que as pessoas mudem. Parem pra perceber que pensar apenas em si mesmo só faz de você, apenas, um ser fraco e sozinho. Claro que eu não estou me ausentando dessa ‘txurma’! Não mesmo. Entretanto acho que, diferentemente de algumas pessoas, tive um pouco mais de contato com a educação básica na minha casa, e concluí que mesmo tendo contato com situações diversas e adversas, as quais eu poderia ter deixado tudo isso de lado e ter mudado meu comportamento para me defender... Não, eu não mudei tanto. Percebi que minhas raízes, minhas concepções, meus valores estão mais arraigados do que eu poderia supor. Achei bem interessante e gostei desse ‘babadeeen’, menines! (Máááááôe! hauauhauhauhahuahuahuahuahua...) Sequencialmente eu atentei para a necessidade de baixar o escudo e perceber quão importante é ter pessoas por perto. Pessoas que nos ajudam em horas difíceis, que compartilham coisas, que te animam e que choram junto. Essas, que mesmo tendo amor próprio, se comovem com o a situação alheia e se doam sem medo, pois tem a certeza que não estão se prejudicando com tanta permissividade. Pelo contrário, estão se fortalecendo pela cumplicidade que algumas situações geram. Tive certeza que ter respeito é conseguir ver no outro suas fraquezas e não se aproveitar delas. Ter limite é não fazer da liberdade conquistada um mero brinquedo descartável, mas cuidar como O mais desejado. Isso torna as relações sociais mais interessantes, mais bonitas, mais estáveis, mais intensas.

Menineeeeees... é o que temos pra hoje tá?! Um babado viajado, mas que tem feito muito sentido! Pelo menos pra mim! Uhauhahuahuauhauhauhauhahua.. Até! =]

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