quarta-feira, abril 27, 2011

'Prazamigue'

Menineeees, esse texto é dedicado as minhas 'zamigues'.

O feriado da Semana Santa foi tão legal que eu resolvi postar pra elas hoje. Eu nem curti farra nesse feriado. Fui, tradicionalmente, pra casa de vovó e fiquei lá curtindo a família e 'azamigue' que estavam no interior (Arcoverde). 

Como é bom ter amigos. Aqueles AMIGOS que você pode contar todas as horas e pra qualquer coisa. Inúmeras provas de que eles são verdadeiros eu já tive. E me conforta saber que eles existem e, pra mim, são uma extensão da minha família. Sei que nesse feriado 'azamigue' se reuniram e fizeram com que eu lembrasse de tantas coisas, depois de tantas conversas. Algum tempo após a saída delas da casa de vovó, eu me peguei no meio da madrugada pensando em todos os momentos que fizeram delas minhas amigas, minhas irmãs. Primeiramente pensei no Colégio Cardeal, onde tudo começou. Tantas coisas vividas durante o período escolar. As brigas por bilhetes durante as aulas, o ciúme pra vê quem era mais amiga de quem, as brincadeiras, as risadas adolescentes, os gatinhos mais velhos, as saídas pra praça, as festinhas, as reuniões, os trabalhos escolares... Depois vieram as separações. Ah! Maldita BR 232. Mas a amizade que foi invejada e quase destruída (Eu tenho provas disso! hahahaha) se fortaleceu. Siiiiim! Quantas cartas enviadas não só pelo correio, mas pelos carros que saiam rumo a Recife? (Eu ainda tenho todas, viu amigues?! *-* hehehe) Mas, no final das contas, cada uma tomou seu rumo e foi ter novas experiências. O que, no nosso caso, não valeu de muita coisa. Continuamos as mesmas 'queijas' de sempre. Cada uma com suas características diferenciais: uma mais esperta e bem a frente do seu tempo, uma mais tímida e romântica, uma mais 'fresca' e mais recolhida ao seu mundo, uma mais 'doidinha' e revolucionária, uma mais focada e objetiva (e furona, claro! uhahauhauhauhuhaauhua). Quantas coisas a gente passou, né queijas?! Encontros, desencontros, festas, internas, reuniões, crises de choro, horas no telefone (eita, TIM!), sushi, formaturas, pizza, distancia, crises de risos, 'pé na bunda', perda de entes queridos, aniversários, namoros, brigas familiares, fotos 'queimafilme' dos encontros e até gente querendo acabar com tudo isso que a gente construiu. Mas estamos aqui, firmes e fortes, mantendo uma amizade que já já completa duas décadas (suas velhas!uhahuauhauhauhauauhauhua).

Sei que pessoas assim a gente precisa levar pra vida toda. E pelo visto o destino nos quer unidas mesmo. Tudo de estranho já aconteceu e a gente está sempre ali, esperando por mais uma reunião das queijas, mesmo que demore 3 ou 6 meses para mais um  velho-novo encontro 'dazamigue'. Que bom que criaram o msn, pois eu não passo um dia sequer sem falar com uma delas. E no Facebook? Quantas declarações? Hã? A gente se ama mesmo, heim?! huauhahuahuahuuhahuahuauha...
Mas eu preciso dizer mais uma vez: Owun minhas Queijas, eu amo vocês. (LLLLL) (*-*) (Chorei! hahahahahaha... MayLesa! :P )
É isso!
Beijooo, menines!

Follow:@MayaraPacheco
Um Off (Xingamentos, agradecimentos, dicas, pedidos, etc...): emuitomenina@hotmail.com (Menineees, se eu demorar a responder, me desculpem! Mas eu respondo tá?!)

Eu não poderia deixar de colocar essa música que fez parte da nossa infância e que se tornou o hino da nossa amizade (parece que foi feita pra gente, né?! hahahaha): 

Amigas

Chiquititas

Não há memória onde não apareçam
E nem lembranças em que elas não estejam
Tanto nos dias tristes e felizes
Foi com elas que eu ri e chorei
Se estou longe as sinto por perto
Nunca ninguém vai nos separar
Elas guardam todos os meus segredos
É um tesouro a nossa amizade
Amigas, amigas companheiras da minha vida
Amigas, com vocês eu inventei
Um mundo de carinho a dividir com vocês
Amigas as melhores que sonhei
Amigas, amigas presentes da minha vida
Amigas com vocês eu aprendi
Que juntas jamais seremos vencidas amigas
Amigas para sempre

domingo, abril 17, 2011

Ainda Somos os Mesmos e Vivemos... (8)



Menines, depois de tanto tempo longe do blog... I’m Baaack! Hahaha... Não sei se é só por um post ou se é pra sempre. Tudo anda tão incerto, mas vamos ao que interessa né?!

Pois bem, diante de alguns acontecimentos dessa minha vida hiperativa que, teoricamente, era pra ser cheia de emoções, eu me deparei com algumas situações e estas me fizeram pensar exaustivamente nos últimos tempos. Não só pelas coisas que se passam comigo, mas também pelo que tenho observado de pessoas próximas.

Eu diria que estou num momento pra reclamar e ao mesmo tempo com soluções extremamente inviáveis. Ou seja, não estou fazendo muita coisa né?! Mas estou fixada nisso! Espero que logo mais isso passe. Heuaheuhauehauehuae... O que anda me irritando um pouco nas pessoas é o fato de algumas delas, baseada nas minhas concepções (Óbvio! hahaha), terem perdido ou nem nunca terem tido contato com as noções básicas de limite, de ética, de respeito e/ou de responsabilidade para com próximo.  Em todos os sentidos. Chegamos ao ponto em que não importa o sentimento do outro, mas apenas se temos amor PRÓPRIO (Narciso? hahaha) respeito PRÓPRIO, e todos esses detalhes extremamente individualistas e egoístas.  Não estou aqui dizendo que eles precisam ser abolidos. Lógico que não! São necessários sim. E eu apoio, concordo e até faço apologia. Mas a diferença está justamente no fato de que alguns sujeitos fazem disso um escudo, deixando que isso vire um impedimento e resulte numa sucessão de comportamentos repugnantes, como os que eu tenho visto ultimamente. Creio que seja uma questão meramente defensiva por parte de cada um, na verdade eu espero que seja mesmo. E, ainda, tenho a esperança que as pessoas mudem. Parem pra perceber que pensar apenas em si mesmo só faz de você, apenas, um ser fraco e sozinho. Claro que eu não estou me ausentando dessa ‘txurma’! Não mesmo. Entretanto acho que, diferentemente de algumas pessoas, tive um pouco mais de contato com a educação básica na minha casa, e concluí que mesmo tendo contato com situações diversas e adversas, as quais eu poderia ter deixado tudo isso de lado e ter mudado meu comportamento para me defender... Não, eu não mudei tanto. Percebi que minhas raízes, minhas concepções, meus valores estão mais arraigados do que eu poderia supor. Achei bem interessante e gostei desse ‘babadeeen’, menines! (Máááááôe! hauauhauhauhahuahuahuahuahua...) Sequencialmente eu atentei para a necessidade de baixar o escudo e perceber quão importante é ter pessoas por perto. Pessoas que nos ajudam em horas difíceis, que compartilham coisas, que te animam e que choram junto. Essas, que mesmo tendo amor próprio, se comovem com o a situação alheia e se doam sem medo, pois tem a certeza que não estão se prejudicando com tanta permissividade. Pelo contrário, estão se fortalecendo pela cumplicidade que algumas situações geram. Tive certeza que ter respeito é conseguir ver no outro suas fraquezas e não se aproveitar delas. Ter limite é não fazer da liberdade conquistada um mero brinquedo descartável, mas cuidar como O mais desejado. Isso torna as relações sociais mais interessantes, mais bonitas, mais estáveis, mais intensas.

Menineeeeees... é o que temos pra hoje tá?! Um babado viajado, mas que tem feito muito sentido! Pelo menos pra mim! Uhauhahuahuauhauhauhauhahua.. Até! =]

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